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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Hoje faz um ano...

Aquelas dores que há uns dias me rondavam sinalizando a hora da sua chegada...já faz um ano...
E assim você veio com seu chorinho manhoso e seu cheirinho gostoso. Tantos foram os tropeços...você conhecendo o mundo e eu aprendendo com você. O que aprendi? Palavras seriam simples demais pra descrever, mas sei hoje o que é viver a minha vida pela felicidade da sua. Sei também que há muita sabedoria na inocência. O sorriso dado na hora em que é mais necessário, um abraço apertado- "upa"-, um beijinho, uma mordidinha...e o que seria de nós sem a pirracinha!
Você é forte, é guereiro, é saudável...transmite paz pelo olhar, contagia a todos com suas novidades de todos os dias. Já perdi os cabelos, perco sono, perco noite e ganho a satisfação de te ver bem, de te ver ótimo, de saber que nada foi em vão e a recompensa vem dia-a-dia, crescendo junto com você.
Hoje é o seu dia, mas pra mim todo dia é dia de Diogo.
Parabéns meu filho, a mamãe te ama!

sábado, 10 de novembro de 2012

Jason Mraz - I Won't Give Up (Lyric Video)

sábado, 29 de setembro de 2012

A mulher do século XXI

essa vida de mulher moderna é muito cansativa, esse bloguinho coitado, nem tem contado com a minha presença...
ser mãe(solteira) e trabalhadora braçal, mal me dá tempo para ser eu mesma...na verdade dá tempo só me falta energia mesmo!
Mas é isso aí, trabalhando Graças a Deus, o resto se ajeita!

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Último desejo - Noel Rosa

Nosso amor que eu não esqueço
E que teve seu começo numa festa de São João
Morre hoje sem foguete, sem recado e sem bilhete
Sem luar e sem violão
Perto de você me calo, tudo penso e nada falo
 Tenho medo de chorar
 Nunca mais quero seu beijo,
Mas meu último desejo, você não pode negar
Se alguma pessoa amiga, pedir que você lhe diga
Se você me quer ou não
Diga que você me adora, 
que você lamenta e chora a nossa separação
E as pessoa que eu detesto,
Diga sempre que eu não presto, que meu lar é um botequim
Que eu arruinei sua vid
aQue eu não mereço a comida que você pagou pra mim

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Papinhas, dentes e choros

Não é difícil perceber o quanto a minha vida tem se resumido ao bebê né. Bebê esse que já completou seus seis meses de vida (!), agora ele come, frutinha, papinha, toma suco, muito bom! Seu primeiro dente já se mostra ao mundo, traz alegrias e desconfortos para aquele que o carrega e para esta que vos escreve - ou pelo menos ao meu mamilo, pobrezinho. Pitxuco esta uma coisinha linda, babo nele todos os dias, reclamo, sinto dor de cabeça com seus gritinhos estridentes, mas é tudo amor!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

E não é que tem gente que lê mesmo essa bobeira aqui =D
compartilhar nas redes sociais dá resultado!
então muito obrigada a vocês que leram/lêem/leram essa humilde blogueira e continuem lendo!
um beijo especial pra minha amiga Jenyfer pelos seus comentários sempre fofos!

Obrigada

Pelo tempo que te esperei
Pela dor que senti
e as noites que não dormi
Pelo medo e a incerteza
Pela amizade e a felicidade
Por seu choro sentido e seu sorriso sincero
Por cada evolução, cada transformação
Por me ensinar a ser mais forte
Por me fazer chegar mais longe
mais fundo, mais profundo
mais intenso do mundo
sentimento sem igual.
É natural
Por te amar tão grande
Por te querer tão perto, sempre perto
Pelo seu olhar marcante
alma penetrante
Por desde já segurar minha mão
e me fazer companhia
Tornar cada dia
o dia mais feliz
Por me deixar mais perto de Deus
por ser meu anjo particular
Por me dar seu amor
sem nem precisar falar
Por sermos um só antes de sermos dois
Por sermos nós
nosso mundo, nossa vida
Por ser realidade sendo ainda um sonho
Por me fazer evoluir
já nao sou pessoa qualquer
simples mulher
Por ser você, para mim
Por me fazer assim
MÃE, do início ao fim.


quinta-feira, 26 de abril de 2012

...neste ciclo sem fim...

A gente comemora o fim de um ciclo???Não? Nem quando faz aniversário??? Não sei o fim é motivo pra comemorar, mas com certeza um momento para refletir, sobre tudo que aconteceu nesse um ano e tudo aquilo que deveria ter acontecido. Por que é tão difícil se distanciar...das pessoas, das histórias, das lembranças. Quando começa a nos fazer mal deveria começar a ser esquecido, mas é claro que a vida não nos permitiria tal facilidade. Eu não consigo esquecer, não consigo me afastar e muito pior que isso...é que eu não posso, não tenho essa alternativa. Eu procuro respostas e ainda faço perguntas, eu busco uma lógica e um equilíbrio, só não sei se isso tudo está em mim mesma.
Um ano e está tudo muito bagunçado, quando já deveria estar em ordem.

terça-feira, 10 de abril de 2012

O amor bom é facinho


De: IVAN MARTINS

Há conversas que nunca terminam e dúvidas que jamais desaparecem. Sobre a melhor maneira de iniciar uma relação, por exemplo. Muita gente acredita que aquilo que se ganha com facilidade se perde do mesmo jeito. Acham que as relações que exigem esforço têm mais valor. Mulheres difíceis de conquistar, homens difíceis de manter, namoros que dão trabalho - esses tendem a ser mais importantes e duradouros. Mas será verdade?

Eu suspeito que não.

Acho que somos ensinados a subestimar quem gosta de nós. Se a garota na mesa ao lado sorri em nossa direção, começamos a reparar nos seus defeitos. Se a pessoa fosse realmente bacana não me daria bola assim de graça. Se ela não resiste aos meus escassos encantos é uma mulher fácil – e mulheres fáceis não valem nada, certo? O nome disso, damas e cavalheiros, é baixa auto-estima: não entro em clube que me queira como sócio. É engraçado, mas dói.

Também somos educados para o sacrifício. Aquilo que ganhamos sem suor não tem valor. Somos uma sociedade de lutadores, não somos? Temos de nos esforçar para obter recompensas. As coisas que realmente valem a pena são obtidas à duras penas. E por aí vai. De tanto ouvir essa conversa - na escola, no esporte, no escritório - levamos seus pressupostos para a vida afetiva. Acabamos acreditando que também no terreno do afeto deveríamos ser capazes de lutar, sofrer e triunfar. Precisamos de conquistas épicas para contar no jantar de domingo. Se for fácil demais, não vale. Amor assim não tem graça, diz um amigo meu. Será mesmo?

Minha experiência sugere o contrário.

Desde a adolescência, e no transcorrer da vida adulta, todas as mulheres importantes me caíram do céu. A moça que vomitou no meu pé na festa do centro acadêmico e me levou para dormir na sala da casa dela. Casamos. A garota de olhos tristes que eu conheci na porta do cinema e meia hora depois tomava o meu sorvete. Quase casamos? A mulher cujo nome eu perguntei na lanchonete do trabalho e 24 horas depois me chamou para uma festa. A menina do interior que resolveu dançar comigo num impulso. Nenhuma delas foi seduzida, conquistada ou convencida a gostar de mim. Elas tomaram a iniciativa – ou retribuíram sem hesitar a atenção que eu dei a elas.

Toda vez que eu insisti com quem não estava interessada deu errado. Toda vez que tentei escalar o muro da indiferença foi inútil. Ou descobri que do outro lado não havia nada. Na minha experiência, amor é um território em que coragem e a iniciativa são premiadas, mas empenho, persistência e determinação nunca trouxeram resultado.

Relato essa experiência para discutir uma questão que me parece da maior gravidade: o quanto deveríamos insistir em obter a atenção de uma pessoa que não parece retribuir os nossos sentimos?

Quem está emocionalmente disponível lida com esse tipo de dilema o tempo todo. Você conhece a figura, acha bacana, liga uns dias depois e ela não atende e nem liga de volta. O que fazer? Você sai com a pessoa, acha ela o máximo, tenta um segundo encontro e ela reluta em marcar a data. Como proceder a partir daí? Você começou uma relação, está se apaixonando, mas a outra parte, um belo dia, deixa de retornar seus telefonemas. O que se faz? Você está apaixonado ou apaixonada, levou um pé na bunda e mal consegue respirar. É o caso de tentar reconquistar ou seria melhor proteger-se e ajudar o sentimento a morrer?

Todas essas situações conduzem à mesma escolha: insistir ou desistir?

Quem acha que o amor é um campo de batalha geralmente opta pela insistência. Quem acha que ele é uma ocorrência espontânea tende a escolher a desistência (embora isso pareça feio). Na prática, como não temos 100% de certeza sobre as coisas, e como não nos controlamos 100%, oscilamos entre uma e outra posição, ao sabor das circunstâncias e do tamanho do envolvimento. Mas a maioria de nós, mesmo de forma inconsciente, traça um limite para o quanto se empenhar (ou rastejar) num caso desses. Quem não tem limites sofre além da conta – e frequentemente faz papel de bobo, com resultados pífios.

Uma das minhas teorias favoritas é que mesmo que a pessoa ceda a um assédio longo e custoso a relação estará envenenada. Pela simples razão de que ninguém é esnobado por muito tempo ou de forma muito ostensiva sem desenvolver ressentimentos. E ressentimentos não se dissipam. Eles ficam e cobram um preço. Cedo ou tarde a conta chega. E o tipo de personalidade que insiste demais numa conquista pode estar movida por motivos errados: o interesse é pela pessoa ou pela dificuldade? É um caso de amor ou de amor próprio?

Ser amado de graça, por outro lado, não tem preço. É a homenagem mais bacana que uma pessoa pode nos fazer. Você está ali, na vida (no trabalho, na balada, nas férias, no churrasco, na casa do amigo) e a pessoa simplesmente gosta de você. Ou você se aproxima com uma conversa fiada e ela recebe esse gesto de braços abertos. O que pode ser melhor do que isso? O que pode ser melhor do que ser gostado por aquilo que se é – sem truques, sem jogos de sedução, sem premeditações? Neste momento eu não consigo me lembrar de nada.

Texto retirado de  - http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI244764-15230,00.html

domingo, 1 de abril de 2012

4 meses vem aí...ole ole olá

O bebê está prestes a completar mais um mês de vida e como sempre é um motivo de comemoração, afinal, é uma surpresa a cada dia...acho muito legal mães que blogam sobre ser mães, mas o baby não me disponibiliza tanto tempo assim, o que não me impede de conseguir dar uma tecladinha eventualmente...
Ele é incrível! Há quase dois meses ele descobriu que pode brincar na banheira, começou aos poucos esticando as perninhas, olhando o pezinho e agora ele joga litros de água para fora da banheira, me dá um banho e ainda ri da minha cara. Ele já aprendeu a segurar algumas coisas, principalmente os dedos alheios e levá-los á boca, sem falar no tigrezinho-mordedor que mamãe deu pra ele e que sofre sendo muito apertado e babado. Pitoco ri muito, gosta de brincadeiras com adrenalina e que mamãe gaste todo seu repertório de sons estranhos. De vez em quando ele começa a falar sozinho aqueles sonzinhos que só ele mesmo sabe o que significam...a mamãe dele fica toda boba acha tudo lindo, morrrre de orgulho com os elogios dos conhecidos e (muitos) desconhecidos também. No mais, a saúde anda perfeita Graças a Deus e as mamadas muito boas...
Tô meio sem texto hoje então encerro por aqui.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

1 mês, 10 dias

Caramba! a última vez q postei aqui estava a um dia de dar início a jornada mais intensa que um ser humano pode percorrer. Ser mãe! É muito diferente a sensação de ser uma mãe grávida e ser uma mãe com o filho nos braços. E se passei esse tempo todo sem postar foi porque tenho alguem que consome meu tempo quase integralmente(quando está dormindo eu tenho que estar atenta pra ouvir quando ele acordar!)
A começar pela experiência do parto que é algo incomparável. Entrei na sala de pré-parto com uma barriga imensa e com dores que iam e vinham ficando mais forte gradativamente, seis horas depois estava com uma barriga quatro vezes menor e com um bebê lindo ao meu lado. E a dor? Ah, a dor!!! Sim, A DOR, ela existiu, tive um parto com direito a muita dor como manda o protocolo, mas depois de quarenta semanas de espera, algumas horas de dor pra ter o meu prêmio tão esperado, não foram nada! A mor de mãe é grande demais e sufoca toda dor.
Confesso que o nosso encontro começou meio atrapalhado, com direito a primeira noite se dormir no hospital ao som de um chorinho um tanto estridente, e leite que demorou a sair - mas saiu. Leite esse que dois dias depois começava a jorrar do peito para o sutiã, do sutiã para a roupa e assim por diante. Se tem uma coisa que meu filho nunca poderá dizer que lhe faltou, essa coisa é leite.
As noites como mãe não são inteiras e dificilmente eu consigo realizar alguma atividade sem parar na metade. Um pouco mais de um mês e nós já dividimos a cama, ele adora e eu fico um pouquinho mais descansada. Enquanto isso o berço lindo todo trabalhado na decoração tá aqui meio rejeitado! É lindo como ele fica deitado na minha cama, um anjo mesmo, dá vontade de ficar olhando o tempo todo.
Incrível como uma pessoinha de pouco mais de 51cm consegue mobilizar a casa toda. Todos babam quando ele chora e faz beicinho, todos param quando ele chora - não pode ficar sozinho e quando ele ri então...todos riem e eu tenho vontade de morder! O xixi e o cocô são assuntos recorrentes e os banhos são sempre eventos! Sair com ele é uma operação de guerra e ele sempre ganha a batalha.
Diariamente são trocas de fraldas, de roupas, de fotos, de colo e principalmente trocas de amor. O jeitinho que ele me olha quando quer mamar e está chorando é impagável, é como quem diz: "mamãe, agora é com você!" Muitas vezes eu percebo que ele quer falar e dar sua opinião sobre os fatos, fazer seu comentário.
E o cheirinho do qual não me enjoo nunca? E a bochecha gordinha? E as covinhas lindas? É tudo tão encantador...
Tem mais uma ou duas dúzias de coisas para falar sobre ele, mas dá pra sintetizar falando da amamentação, porque além de todas essas coisas incríveis pelas quais estou passsando, é um prazer enorme poder alimentar meu filho, saber que eu dei e estou dando muito mais que a vida pra ele, estou dando a saúde, estou dando o que ele mais precisa nesse momento. Poder olhar nos olhinhos dele e ver que está satisfeito mamando. Ser mãe é muito amor!